Um livro pode ser um grande aliado, dependendo das mãos onde estiverem. Nas minhas, sempre foi como um passaporte. Viajar em todas aquelas letras, páginas com marquinhas do tempo e o cheirinho (de novo ou de velho) é como um escape. Independente do estilo, afinal gostoso mesmo é ler o que a gente quiser, sem ter que dar satisfação pra ninguém. É um alimento pra alma, e isso é algo pessoal, só nosso.
Hoje, o dia do livro é comemorado no mundo inteiro, uma homenagem à dois grandes autores, William Shakespeare e Miguel de Cervantes. Sei que pode parecer clichê falar sobre toda a magia da leitura no dia do livro, mas alguns clichês são cheios de sabedoria, e aí vai um deles:
Um país se faz com homens e livros.
E um homem se faz com livros, amor e exemplo. A literatura representa um delicioso degrau em direção ao conhecimento. E também para perpetuação deste. Acho que a melhor parte é saber que, depois de mim, várias outras pessoas poderão ter acesso àquele conteúdo, afinal, ele está ali. Impresso. Irredutível. Pronto para ser lido, esperando alguém que o use como o aliado que ele pode ser.
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